São Milhares e milhares de Mortes a cada Momento...
Síria

A violência inter-religiosa, no Líbano, ja soma mais de 70 mil mortos e um milhão de refugiados..
Iraque.
Com Cerca de 70 mil mortos Durante os anos de 2006 e 2008, a
Guerra do Iraque incluía conflitos armados e também violências voltadas aos grupos
étnicos do país, divididos entre
xiitas e sunitas. .
Israel.
Guerra entre judeus e mulçumanos
Em 1947, a ONU aprovou a divisão da Palestina em um Estado judeu e
outro árabe. Um ano depois, Israel foi proclamado país. A oposição entre
as nações árabes estourou uma guerra, que, com o crescimento do
território de Israel, deixou os palestinos sem Estado. Como tentativa de
dar fim à tensão, foi assinado em 1993 o Acordo de Oslo, que deu início
às negociações para criação de um futuro Estado Palestino. Tudo ia bem
até chegar a hora de negociar sobre a situação da Cisjordânia e da parte
oriental de Jerusalém – das quais nem os palestinos nem os israelenses
abrem mão.
Na Palestina, as eleições parlamentares de 2006 colocaram no poder o
grupo fundamentalista islâmico Hamas. O grupo é considerado uma
organização terrorista pelas nações ocidentais e fracassou em formar um
governo ao lado do Fatah – partido que prega a reconciliação entre
palestinos e israelenses. O Hamas assumiu o poder da Faixa de Gaza. E o
Fatah chegou ao da Cisjordânia, em conflitos que se prolongaram até
fevereiro de 2012, quando os dois grupos fecharam um acordo para a
formação de um governo. Mas segundo o
site da Al Jazeera,
rede de notícias do Oriente Médio, a rixa continua. Eleições
parlamentares e presidenciais serão conduzidas nos dois territórios e a
tensão internacional permanece pela possibilidade do Hamas voltar a
vencer no processo eleitoral.
sudão
conflitos entre muçulmanos e não-muçulmanos

A guerra civil no Sudão já se prolonga há mais de 46 anos. Estima-se
que os conflitos, que misturam motivações étnicas, raciais e religiosas,
já tenham deixado mais de 1 milhão de sudaneses refugiados.
Tailandia.
conflito entre budistas e mulçumanos

Um movimento separatista provoca constantes e violentos ataques no
sul da Tailândia e criou uma atmosfera de suspeita e tensão entre
muçulmanos e budistas. Apesar dos conflitos atingirem os dois grupos,
eles representam parcelas bastante desiguais do país: segundo dados do
governo tailandês, quase 90% da população do país é budista e cerca de
10% muçulmana.
Nigeria
Conflito entre cristãos e muçulmanos deixou mais de 10 mil pessoas e milhares de refugiados.
A população
nigeriana, de aproximadamente 148 milhões de habitantes, está
distribuída em mais de 250 grupos étnicos, que ocuparam diferentes
porções do país ao longo dos anos, motivando constantes disputas
territoriais. Divididos espacialmente e ideologicamente estão também os
muçulmanos, que vivem no norte da Nigéria, e cristãos, que habitam as
porções centro e sul. Desde 2002, conflitos religiosos têm se acirrado
no país, motivados principalmente pela adoção da
sharia, lei islâmica, como principal fonte de legislação nos estados do norte
Afeganistão
Conflito entre fundamentalistas radicais muçulmanos e não-muçulmanos

O Afeganistão é um campo de batalhas desde a época em que Alexandre, o
Grande, passava por lá, em meados de 300 a.C. Atualmente, dois grupos
disputam o poder no país, em um conflito que se desenrola há anos. De um
lado está o Talibã, movimento fundamentalista islâmico . Do outro lado está a Aliança do Norte,
organização político-militar que une diversos grupos demográficos
afegãos que buscam combater o Regime Talibã.
.
Depois da II Guerra Mundial, a ONU adotou a Declaração Universal dos
Direitos Humanos, que colocava em pauta o “respeito universal e
observância dos direitos humanos e liberdades fundamentais para todos,
sem distinção de raça, sexo, língua ou religião”.
O ideal foi reforçado em 1999, ano em que líderes budistas,
protestantes, católicos, cristãos ortodoxos, judeus, muçulmanos e de
várias outras religiões se reuniram para assinar o
Apelo Espiritual de Genebra.
O documento pedia aos líderes políticos e religiosos algo simples: a
garantia de que a religião não fosse mais usada para justificar a
violência.
mas na Pratica não è seguida.