sábado, 24 de janeiro de 2015

Reflexão da noite

"Aprenda a viver sem as pessoas que vivem sem você,por que você nunca vai valer muito, para quem não vale nada."

"Amizade e consideração são virtudes raras ,muitos acham que tem porem ainda nem conhecem o significado da palavra."



sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Líder muçulmano afirma que é lícito casamentos com meninas “ainda no berço”

Muçulmano afirma que é lícito casamentos com meninas O líder máximo da linha ultra-conservadora do islamismo sunita da Arábia Saudita, Grão-mufti Abdul Aziz al-Sheikh, declarou de forma oficial que não há idade mínima para que os homens se casem com meninas. No Ocidente a prática seria vista como pedofilia e estupro. Casamentos arranjados entre o pai da noiva e o noivo são costumeiros entre os árabes.
Apesar dos esforços fracassados ​​do ministério da justiça da Arábia para definir 15 anos como a idade mínima para o casamento, Abdul emitiu uma fatwa, espécie de decreto religioso. Como o grão-Mufti é presidente do Conselho Supremo do Ulema (estudiosos islâmicos), todos os seus ensinamentos tem força de lei no país governado pela sharia.
Na verdade, ele apenas repetiu uma fatwa de 2011 do Dr. Salih bin Fawzan, proeminente membro do mais alto conselho religioso da Arábia. Seu decreto afirmava que o casamento era possível, “mesmo se elas estiverem no berço.”
“Os ulemás concordaram que é permitido para os pais casarem suas filhas ainda pequenas. Mas não é admissível que seus maridos façam sexo com elas antes que sejam capazes de suportar sobre si o peso dos homens. Essa capacidade varia de acordo com a natureza de cada uma. Aisha tinha seis anos quando se casou com o profeta Maomé, mas ele só fez sexo quando ela tinha nove anos, ou seja, quando foi considerada capaz”, afirma o decreto, que cita ainda a sura 65 do Alcorão 65.
Mesmo entre os estudiosos islâmicos, o fato de Maomé ter se casado com uma criança é controverso. O especialista em Oriente Médio Raymond Ibrahim protestou em artigo no Middle East Forum. “As vidas de incontáveis meninas são devastadas todo ano por causa desse ensino”. Ele resgatou duas histórias recentes, de uma menina de 8 anos de idade que morreu na sua noite de núpcias, quando seu “marido” a estuprou. Também se referiu a uma menina de 10 anos de idade que fugiu de seu “noivo” de 80 anos e a família foi obrigada a devolvê-la.
As declarações feitas na Arábia sempre têm ampla repercussão pois o reino é o país onde fica a cidade sagrada de Meca. O site WND noticiou recentemente que homens ricos da Arábia Saudita estavam comprando meninas sírias nos campos de refugiados no Líbano e na Jordânia.
A maioria dos homens tem mais de 60 anos. Eles se aproveitam da lei sunita que permite o casamento temporário, e quando se cansam das meninas, muitas vezes as entregam a outros homens. Por cerca de 200 dólares eles conseguem noivas a partir de nove anos. Como as famílias dos refugiados estão desesperadas, acabam aceitando

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Arábia Saudita aplica lei religiosa e decapita mulher

Sharia não é defendida apenas pelo Estado Islâmico.

Arábia Saudita aplica lei religiosa e decapita mulherUm acontecimento do dia 12 de janeiro dá fortes indícios que o Estado Islâmico não é o único movimento muçulmano que defende a decapitação como forma de punição. Eles estão apenas levando a cabo o cumprimento da sharia – leis religiosas muçulmanas.
Um vídeo ganhou as redes sociais e causou grande polêmica. A gravação mostra autoridades da Arábia Saudita decapitando publicamente uma mulher na cidade de Meca, local mais sagrado da religião islâmica.
Laila Abdul Muttalib Basim, nascida em Myanmar, mas que residia na Arábia Saudita, teve sua cabeça cortada com golpes de espada após ter sido arrastada por quatro policiais pelas ruas. Ela era acusada de ter violentado sexualmente e matado sua filha de sete anos. O vídeo mostra a mulher gritando repetidas vezes “não matei, não matei” e pedindo clemência.
Um homem vestido de branco com uma espada ritual dá três golpes até dividir a cabeça do restante do corpo. O ministro do Interior da Arábia Saudita afirmou em comunicado que a sentença levava em conta a gravidade do crime. Segundo ativistas de direitos humanos, a prática vem crescendo no país. Foram 78 decapitações em 2013; 87 em 2014 e neste ano já chagaram a sete apenas em janeiro.
Um dos principais fornecedores de petróleo do mundo e importante parceiro comercial dos EUA, a Arábia Saudita geralmente não recebe o mesmo tipo de acusações de violação de direitos quanto outros países árabes. Segundo a lei vigente, vários crimes, incluindo homicídio, violação sexual, adultério ou assalto à mão armada podem ser punidos com pena de morte.
Os métodos mais comuns, são a decapitação e o apedrejamento. Também há casos em que o culpado é açoitado publicamente, como o caso recente do blogueiro Raif Badawi, sentenciado a mil chicotadas e 10 anos de prisão por ter criado um site onde defende o liberalismo, incluindo a diminuição da influencia da religião no país. Ele receberá chicotadas publicamente todas as sextas-feiras – dia sagrado no Islã – durante 18 meses, quando sua pena será completa.
Na Arábia Saudita não existe liberdade religiosa, as igrejas são proibidas e até mesmo carregar uma Bíblia é considerado crime.