Elementos comuns em grande parte das religiões indianas, carma e samsara são conceitos fundamentais na compreensão da existência humana para determinadas religiões, como o hinduísmo, jainismo, siquismo e budismo. Na verdade, observando a significância de cada um deles, podemos ver que carma e samsara operam em conjunto na interpretação da vida e do processo de elevação espiritual.
De modo mais amplo, o carma funciona como uma espécie de lei de causa e efeito, no qual cada atitude, assimilada durante a vida, tem peso vital para as características a serem assumidas em uma próxima existência. Em outros termos, isso significa dizer que as características localizadas em sua existência atual são o resultado das escolhas e atitudes tomadas em outras vidas anteriormente assumidas.
Ao perceber os sucessivos renascimentos que o carma estabelece, observamos o desenvolvimento do samsara. Negando uma visão linear e progressiva, o samsara engloba todo o ciclo de renascimentos que um indivíduo assume. Na medida em que continua tomado por insatisfações e desejos, o indivíduo fica preso a esse ciclo de renascimentos. Conforme consolida bons carmas, ele pode superar esse processo circular com o alcance do nirvana.
Quando atinge o nirvana, o seguidor de uma dessas religiões supera o sofrimento e o ciclo de renascimentos que se perpetuaram pelo samsara. A superioridade da existência vivida no nirvana é de uma magnitude tão elevada, que nenhum tipo de descrição terrena seria capaz de explicar suas características. Sendo um tipo de elevação inimaginável, ela não pode ser equiparada ao alcance da vida eterna, prestigiado em certas religiões.
De modo mais amplo, o carma funciona como uma espécie de lei de causa e efeito, no qual cada atitude, assimilada durante a vida, tem peso vital para as características a serem assumidas em uma próxima existência. Em outros termos, isso significa dizer que as características localizadas em sua existência atual são o resultado das escolhas e atitudes tomadas em outras vidas anteriormente assumidas.
Ao perceber os sucessivos renascimentos que o carma estabelece, observamos o desenvolvimento do samsara. Negando uma visão linear e progressiva, o samsara engloba todo o ciclo de renascimentos que um indivíduo assume. Na medida em que continua tomado por insatisfações e desejos, o indivíduo fica preso a esse ciclo de renascimentos. Conforme consolida bons carmas, ele pode superar esse processo circular com o alcance do nirvana.
Segundo cada tradição religiosa indiana, vemos que a reencarnação e o carma assumem lugares relativamente diferentes. Para os hindus, a alma é vista como um dado concreto e que migra ao longo do tempo em busca da salvação. Já os budistas renegam a identificação de uma alma estável para defender o princípio de que a carga dos carmas é que se transporta ao longo das existências assumidas. Por outro lado, os jainistas pregam que o carma seja uma substância atômica integrante da alma.
Quando atinge o nirvana, o seguidor de uma dessas religiões supera o sofrimento e o ciclo de renascimentos que se perpetuaram pelo samsara. A superioridade da existência vivida no nirvana é de uma magnitude tão elevada, que nenhum tipo de descrição terrena seria capaz de explicar suas características. Sendo um tipo de elevação inimaginável, ela não pode ser equiparada ao alcance da vida eterna, prestigiado em certas religiões.
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