sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

REFLEXÕES DA RELIGIÃO AFRO BRASILEIRA


As Principais religiões afro-brasileiras
O candomblé e a umbanda tem forte penetração no país, especialmente em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul e na Bahia. Em 1991, existiam quase 650 mil adeptos, de acordo com o censo do IBGE. Estudiosos dessas religiões estimam que quase um terço da população brasileira freqüenta um centro. Esse número inclui tanto os freqüentadores assíduos quanto os esporádicos, que muitas vezes estão ligados também a outras religiões.
Candomblé - Religião afro-brasileira que cultua os orixás, deuses das nações africanas de língua ioruba dotados de sentimentos humanos como ciúme e vaidade. O candomblé chegou ao Brasil entre os séculos XVI e XIX com o tráfico de escravos negros da África Ocidental. Sofreu grande repressão dos colonizadores portugueses, que o consideravam feitiçaria. Para sobreviver às perseguições, os adeptos passaram a associar os orixás aos santos católicos, no sincretismo religioso. Por exemplo, Iemanjá é associada a Nossa Senhora da Conceição; Iansã, a Santa Bárbara, etc.
            As cerimônias ocorrem em templos chamados territórios. Sua preparação é fechada e envolve muitas vezes o sacrifício de pequenos animais. São celebrados em língua africana e marcadas por cantos e o ritmo dos atabaques (tambores), que variam segundo o orixá homenageado. No Brasil, a religião cultua apenas 16 dos mais de 300 orixás existentes na África Ocidental.
Umbanda - Religião brasileira nascida no Rio de Janeiro, nos anos 20, da mistura de crenças e rituais africanos e europeus. As raízes umbandistas encontram-se em duas religiões trazidas da África pelos escravos: a cabula, dos bantos, e o candomblé, na nação nagô. A umbanda considera o universo povoado de entidades espirituais, os guias, que entram em contato com os homens por intermédio de um iniciado (o médium), que os incorpora. Tais guias se apresentam por meio de figuras como o caboclo, o preto-velho e a pomba-gira. Os elementos africanos misturam-se ao catolicismo, criando a identificação de orixás com santos. Outra influência é o espiritismo kardecista, que acredita na possibilidade de contato entre vivos e mortos e na evolução espiritual após sucessivas vidas na Terra. Incorpora ainda ritos indígenas e práticas mágicas européias.
Nota-se no Brasil um maior interesse público pela religião, por parte da classe média. Há um aumento de oferta de “bens religiosos” (Berger) advindos do aumento do neopentecostalíssimo, da Nova Era; e, de interesse pelas religiões afro-brasileiras, Candomblé e Umbanda. Estas são “consumidas” como produtos mágico-terapêuticos. Diferente da relação estabelecida com as classes baixas,  médias-baixas e média-alta, onde o interesse religioso sempre foi presente. Existe, nesse caso, uma “comunidade religiosa” em torno do Terreiro. Este é uma comunidade de tipo “família alargada”, em que a “iyá” ou o “baba”, mantém vínculos não sanguíneos com seus “filhos” e agregados.
Pode-se afirmar que na produção dos estudos das religiões afro-brasileiras, poucos autores incorporam discussões de multiculturalidade epluralismo religioso, percebendo no “sincretismo” aspectos não só positivos, mas também os negativos de assimilação.
Se, como em Jensen da Dinamarca, há um interesse político nos estudos da religião, cabe perguntar: qual seria o interesse político que domina os estudiosos brasileiros? A resposta é óbvia, visto que o cosmopolitismoimposto no Brasil desde a época colonial é um colonialismo cultural que elimina as condições de vida do “Outro” (negro/indígena); sua cultura e identidade, assimilando-o em uma “máscara” branca européia. Com essa máscara, as religiões africanas e indígenas (ou afro-indígenas) são cristianizadas.
Apontam como positivo no modo brasileiro tradicional de estudo das religiões, o esforço para “desteologizar” esses estudos e baseá-los em uma teoria antropológica.
Passando do “estudo das coisas divinas para o estudo das coisas humanas e sociais”.
No Brasil, o esforço parra se pensar uma teoria e metodologia não têm sido feito de uma boa forma. Há um considerável atraso em torno das questões dos estudos “interculturais comparativos”. Estes são vistos na Dinamarca como um “sine qua non” para que os estudos da religião tenham um caráter científico. Em vez disso no Brasil, mesmo tendo estudos “desteologizados”, ainda há diferenciações étnicas de valor em relação às diferentes religiões. Ou seja, há uma “cristianização” de termos, conceitos e pontos-de-vista, e as análises de outras tradições religiosas são feitas desde a perspectiva branco-europeia de alguma forma com aspecto negativo quanto sua prospecção dentro dos conceitos religiosos africanos.
Não há políticas ou organismos públicos que tratem das questões das diferentes religiões, como “iguais” em valor social e político. Assim, o catolicismo romano mantém historicamente com o Estado uma relação de vantagens mútuas e de legitimidade. Exemplo: nenhuma capela ou igreja católica precisa de autorização em cartório para abrir e funcionar, o que não acontece com outras denominações cristãs e muito menos com os terreiros-de-santo.
Ainda no que se refere à politização da religião, não se percebe no Brasil um interesse por parte dos estudiosos em responder às demandas públicas em torno da religião. Mesmo porque, no Brasil, as demandas políticas em torno da religião, como em outros aspectos, são claramente demandas de classes sociais muito diferentes. Questiona-se  a participação dos estudiosos na “batalha do campo cultural e político” na Dinamarca; pois percebe que o interesse público pela religião é a-crítico. Da mesma forma, não se percebe no Brasil, tão pouco, uma participação política da maioria dos estudiosos. Talvez, essa atitude já reflita posições políticas conservadoras ou ideologias condizentes com o status quo.
Há, no entanto, entre a “intelectualidade social” (W. N. Barbosa), em muitos terreiros, pais e mães-de-santo que trabalham pela mobilização, conscientização e valorização do negro brasileiro, do “mestiço” e também do branco pobre. Esse aspecto político-social das religiões afro-brasileiras, quando percebida pelos estudiosos, é fator de mudanças. Cito o professor Wilson do N. Barbosa: “Despertar o interesse, para aumentar o número de pesquisadores destes temas. Tudo isso leva a uma compreensão maior da nossa cultura, pois quanto mais entendermos de todas as culturas, maiores se tornam as oportunidades de um desenvolvimento multilateral da humanidade”.
A maioria de estudiosos aponta a cultura negra não como uma cultura e sim como “mito”, pois, por mais que ocupe os espaços, estes não são apropriados juridicamente. Assim, ao longo da história do Brasil, foi negado à população negra acesso à propriedade, impedindo-a de dar materialidade a sua cultura. Pode-se discutir esse fato tendo em vista a discussão de Jensen sobre o ensino religioso nas escolas públicas.
Qual o espaço (físico e simbólico) da cultura (religião) negra nas escolas públicas, ou na sociedade brasileira em geral?
No Brasil passa-se longe de um debate em uma sala de aula sobre essa questão. Por muito tempo o ensino religioso foi ministrado por padres, freiras e leigos católicos professores da escola pública. As crianças de outras denominações cristãs passavam por constrangimentos em sala de aula. Crianças de outras religiões, provavelmente não eram diferentes se chegassem a serem identificadas. Poucas discussões na década de 90 tentaram alterar essa situação; mas, não houve mudanças significativas. As aulas continuam sendo ministradas por professores que trabalham tão somente com o cristianismo.
Pode-se incluir, ao caso brasileiro, o problema da criação dos valores culturais étnicos. A importância de discussões multiculturalistas nas escolas permanece um desafio. Também para os estudiosos da religião, permanece o desafio de desenvolver trabalhos que englobem política, religião e identidade, para a defesa de um “estudo não-teológico secular das religiões, como também uma sociedade pluralista secular”.
Haveria, assim, espaço para a “comunidade dos despossuídos” (W. N. Barbosa) e para uma “descristianização” dos estudos da religião no Brasil.

As oferendas tradicionais dos Orixás

As oferendas aos Orixás são no intuito de súplica ou agradecimento. Cada Orixá tem sua oferenda predileta. Aqui estão relacionadas às mais tradicionais:






Exu: mia ìyèfun: farofa de dendê.
na religião yoruba, é uma orixá que reina sobre a água doce dos rios, o amor, a intimidade, a beleza, a riqueza e a diplomacia. Também é um orixá do candomblé. Oxum é dona do ouro e da nação ijexá. Tem o título de Ìyálòdè  entre os orixás.

Ogum: isu oyin: inhame assado regado com mel.
O orixá Ogun é um dos mais amados na cultura ioruba. Em primeiro lugar porque ele foi o primeiro ferreiro. Como foi ele, também, quem descobriu a fundição e inventou todas as ferramentas que existem. Com a foice ele abriu os primeiros caminhos para o resto do mundo, o que dá a ele o poder de abri-los ou fechá-los. Com a faca ele fez o primeiro sacrifício ritual. Com o ancinho ele arou terras e plantou, com a tesoura cortou peles e inventou os abrigos. Com o machado cortou árvores para construir abrigos, com o martelo pode unir com pregos que inventou, os troncos. Com a cunha pode levantar grandes pesos e assim aconteceu de Ogum, com a espada que forjou, guerreou e conquistou territórios para seu povo. Ele, no entanto, não quis ser rei, pois preferia os desafios ao poder. Continuou lutando e inventando para sempre. Ogun vive sozinho; é um solteirão convicto. Teve muitas mulheres, mas não vive com nenhuma. Um dos mitos sobre ele diz que Ogum, é filho de Iemanjá com Odudua. Desde criança já era destemido, impetuoso, arrojado e viril, tendo se tornado sempre mais e mais um brilhante guerreiro e conquistado, para seu pai, muitos reinos, não havendo, por esta razão, um só caminho que Ogum não tenha percorrido. Nos intervalos entre as guerras e as conquistas. Um irmão dedicado, diz o mito que Ogum tinha por Oxóssi uma afeição muito especial, defendendo-o várias vezes de seus inimigos e passando mesmo a morar fora de casa com Oxóssi, quando este foi expulso de casa por Iemanjá..Diz ainda o mito que foi Ogum quem ensinou Oxóssi a defender-se, a caçar e a abrir seus próprios caminhos nas matas onde reina. Ogum teve muitas mulheres, a principal delas Iansã, guerreira como ele. Tendo sido roubada por Xangô, que é seu irmão por parte de mãe, Ogum passou a viver sozinho, para a guerra e a metalurgia.
Oxóssi: asoso (axoxô): milho vermelho com coco.
é o orixá da fartura, o sustento, está nas refeições, pois é quem provê o alimento. É a ligeireza, a astúcia, a sabedoria, o jeito ardiloso para faturar sua caça. É um Orixá de contemplação, amante das artes e das coisas belas.
É o caçador de axé, aquele que busca as coisas boas para um Ilé, aquele que caça as boas influências e as energias positivas.O encontramos no dia-a-dia no almoço, no jantar, enfim, em todas as refeições, pois é ele quem provê o alimento. Na África antiga, Oxóssi era considerado o guardião dos caçadores, pois cabia a eles trazer o sustento para a tribo. Hoje, Oxóssi é quem protege aquelas pessoas que saem todos os dias para o trabalho, para trazer o sustento.Oxóssi também está ligado às artes. Ele está presente no ato da pintura de um quadro; na confecção de uma escultura; na composição de uma música; nos passos de uma dança; nas misturas de cores; na escrita de um poema, de um romance de uma crônica. Está na arte em um modo geral, desde o canto dos pássaros, da cigarra, ao conto do homem. A arte pura!.Oxóssi também rege o revoar dos pássaros, a evolução das pequenas aves. Oxóssi é a vontade de cantar, de escrever, de pintar, de esculpir, de danar, de plantar, de colher, de caçar, de viver com dinamismo e otimismo. Oxóssi é a divindade da cultura, passando para seus filhos grandes talentos artísticos, seja no canto, na criação de livros, pinturas etc.O elemento de Oxóssi é a terra e a liberdade de expressão, a liberdade para viver da maneira que somos!Sua saudação é oquê arô!
Logum Edé: àbàrà: massa de feijão fradinho na folha de bananeira.
Logun Edé (lógunèdè) é o orixá da riqueza e da fartura, filho de Oxum e Oxóssi, deus da guerra e da água. É, sem dúvida, um dos mais bonitos orixás do Candomblé, já que a beleza é uma das principais características dos seus pais.Rei de Ilexá,caçador habilidoso e príncipe soberbo, Logun Edé reúne os domínios de Oxóssi e Oxum e quase tudo que se sabe a seu respeito gira em torno de sua paternidade.Apesar de sua história, é preciso esclarecer que Logun Edé não muda de sexo a cada seis meses, ele é um orixá do sexo masculino. Sua dualidade se dá em nível comportamental, já que em determinadas ocasiões pode ser doce e benevolente como Oxum e em outras, sério e solitário como Oxóssi. Logun Edé é um orixá de contradições; nele os opostos se alternam, é o deus da surpresa e do inesperado.Na Nigéria, a cidade de Logun Edé chama-se Ilexa e é uma das mais ricas e prósperas da África, anualmente fazem encontros com vários festivais vindo pessoas de toda as partes da África.Na África negra, dizem que Logun Edé seria na verdade Ólògún Ode – o guerreiro caçador – o maior entre todos os caçadores, pai de todos eles, inclusive de Oxóssi. E se observarmos a cantiga de Oxóssi, veremos que expressão Omo ode, ou seja, filho do caçador, é constante, podendo inferir certa lógica nas histórias contadas pelos africanos, como também sua ligação com Ogun.
Ossaim: ànàmó àyangbe: aipim assado com lascas de fumo de rolo.
Assim como Oxóssi, Ossaim é um orixá que tem a sua história ligada às matas e florestas. Sendo bastante próximo do reino das plantas, esse orixá é geralmente apresentado pelas tonalidades verdes. De fato, o seu verdadeiro poder está ligado à manipulação das folhas e à produção de poderosos remédios naturais.Segundo o mito que explica suas origens, Ossaim era portador de todos os vegetais existentes no mundo. Por conta do grande poder em mãos, os outros orixás necessitavam de sua intervenção para resolver certos problemas. Isso só mudou no momento em que Iansã, a rainha dos ventos, provocou um forte tufão que dividiu o poder das várias plantas entre os orixás. Apesar disso, Ossaim ainda manteve sua posição de detentor dos remédios e da medicina em geral.
Nas ocasiões ritualísticas, as ervas que representam Ossaim devem ser preferencialmente recolhidas do meio selvagem, onde não haja nenhum tipo de intervenção do homem. Ainda que outras plantas sejam utilizadas na celebração de outros orixás, Ossaim deve ser reverenciado por controlar o poder que a planta tem em seu interior. Dessa forma, esse orixá também acaba representando a ciência de desconhecidos mistérios.
De acordo com os arquétipos de Ossaim, os filhos deste orixá são usualmente reconhecidos pela coerência e o equilíbrio entre a razão e as emoções. Reconhecido por muitos por ter uma única perna, Ossaim é geralmente associado a outras figuras da mitologia indígena como a Caipora e o Saci-Pererê. No culto católico ele é equalizado a São Jorge, São Roque ou São Benedito.
Deus da riqueza e da farturaOxumarê: ògèdè àiyé epo: banana da terra frita no dendê.
Oxumaré acobra/arco-íris,  orixá masculino, símbolo da continuidade e da permanência. Representa ariqueza e afortuna. Rege o príncipio da multiplicidade da vida, transcurso de múltiplos e variados destinos.É o segundo filho de Nanã, irmão de Ossaim e Omolú/Obaluaiê, que são vinculados ao mistério da morte e do renascimento. Pode ser representado pela serpente que morde a própria cauda. Por isso seus filhos usam colares de búzios entrelaçados formando as escamas de uma serpente que tem o nome de Brajá, usam também o Lagdigbá como Nanã e Omolú. . Ele é o senhor de tudo que é alongado. O cordão umbilical que está sob o seu controle, é enterrado, geralmente com a placenta, sob uma palmeira que se torna propriedade do recém-nascido, cuja saúde dependerá da boa conservação dessa árvore.    Seus filhos, assim como conta a lenda deOxumarê, em sua maioria no início passam por muitas dificuldades, quase miseráveis, porém mais tarde, dando a grande volta em seu caminho, se tornando ricos, poderosos, e muitas vezes orgulhosos.Porém, nunca se negam a ajudar quando alguém realmente precisa deles. E não raro, é ver um filho de Oxumaré se desfazer de algo seu, em favor dos necessitados, com a maior facilidade, contrapondo seu estado de orgulho e ostentaçao, a exibir sua riqueza. Nessa fase estão no arco-íris, a fase mais doce e sincera que possuem.
    São pessoas de temperamento fácil de se lidar estando calmas, porém; se tornam terríveis quando com raiva, representando nesse estado a serpente, que vem trazendo o lado negativo de Oxumarê, o seu lado mais perigoso, que é a falsidade e a perversidade.    São pessoas pacientes e obstinadas na luta pelos seus objectivos e não medem sacrifícios para alcançá-los.Tudo muda em suas vidas: os amigos, os romances, as cidades que moram. Gostam de mudanças e quando a fazem, se tronam radicais.     Podem desenvolver a bissexualidade, pois faz parte da característica deste orixá, que é 6 meses homem e 6 meses mulher, não que seus filhos tenham os dois sexos, mas que podem gostar e sentir atração por homem e mulher, de forma natural.A filha de Oxumaré é do tipo mulher fatal,  adora badalações, festas, jóias e tudo que é caro. Descontraída e muito divertida, sempre com alto astral  ela vive em movimento constante. Qualquer prazer a diverte e por isto mesmo conquistar uma filha deste orixá é tarefa difícil. Geralmente são pessoas muito livres, não suportam serem controladas e não sentem o menor ciúme do parceiro.Já os homens filhos do Oxumaré são fascinantes, aqueles que todos cobiçam em uma festa, mas são difíceis de conquistar. Sabem que marcam presença, discutem sobre qualquer assunto muito bem. Pelo sexo que é possível prender os filhos desse orixá que são muito livres e não gostam de parceiras ciumentas.
Omolu: èwà dúdú epo: feijão preto no dendê.

Obaluaiyê: gúgúrú: pipoca na areia de praia ou dendê.

Nanã: efó: feijão roxinho com taioba.

Yemanjá: ìrésì pèlú eja: arroz com peixe por cima.

Oxum: omolókun (omolucum): feijão fradinho com camarão seco, cebola, enfeitado com ovos.

Yansã: àkàrà (acarajé): massa de feijão fradinho feito bolinho, frito no dendê.

Xangô: àmàlà: quiabo em miúdos com camarão, cebola e dendê.

Euá: èbegiri: feijão fradinho com taioba.

Obá: ilá eranle abo epo: quiabo com carne de cabra no dendê.

Ibeji: ilá omo adiye (caruru): quiabo com pedaços de frango.

Oxaguian: isu folú bóólù: inhame amassado feito em bolas.

Oxalufan: ègbo owú: canjica coberta com algodão.


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